Nova linha de azeites Quinta D’Aldeia chega ao mercado

Atenta a um público cada vez mais interessado no consumo de azeites diferenciados, a linha Quinta D’Aldeia, da Indústria Sales, ganhará em novembro os novos produtos Quinta D’Aldeia Extra Virgem Reserva, Quinta D’Aldeia Extra Virgem Suave e Quinta D’Aldeia Extra Virgem Monovarietal (feito com apenas um tipo de azeitona).

Estão sendo investidos na campanha mais de R$ 1 milhão, envolvendo novo posicionamento da linha, novas embalagens, pesquisa de mercado, marketing, produto e modernização das máquinas da fábrica em Saquarema. Toda a estratégia é desenvolvida pela Crocodillos Comunicação Promocional. “Faremos ações para o público final e também para chefs renomados. Todos terão a oportunidade de experimentar os novos produtos e adicioná-los às receitas e ao dia a dia”, comenta Alexandre Marconde, diretor da Crocodillos.

Artur Sales, diretor da indústria, reforça que o brasileiro é um dos maiores consumidores de azeites do mundo, daí a importância de investir no aprimoramento do produto. “Antes restrito a datas comemorativas como Natal ou Páscoa, o azeite hoje faz parte da alimentação do brasileiro. E por ser curioso, ele está sempre em busca de novas experiências, de novos sabores. A linha chegará ao mercado com ainda mais qualidade e com modernas embalagens que acompanham este cenário”, completa Sales.

Para se ter ideia do alcance do produto, prévia do balanço anual do International Olive Oil Council, indica que o Brasil está a caminho de se confirmar como segundo maior importador mundial de azeite de oliva, na safra 2014/2015, que termina em setembro. A pesquisa destaca que o país deve importar 72 mil toneladas do produto no período, sendo o segundo maior volume do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos, que devem comprar do exterior 290 mil toneladas de azeite nesta safra.

E as projeções da Indústria Sales para o ano, apesar da crise, são positivas. Artur Sales afirma que a meta é fechar o ano com alta de 4% no volume de vendas. “Fechamos 2014 com 20% de alta em relação a 2013. Mesmo sendo um percentual menor que estamos prevendo para 2015, nossas expectativas são boas porque o brasileiro não deixará de consumir o azeite de oliva. Pode acontecer uma diminuição na quantidade de garrafas adquiridas, mas nunca uma interrupção da compra”, avalia o executivo

FONTE: Quadratto Comunicação